quinta-feira, 23 de fevereiro de 2017

Acesso remoto: Nuvem (P2P) ou DDNS

É muito frequente surgir algumas dúvidas sobre a visualização de câmeras através de dispositivos móveis, como smartphones e tablets, por exemplo.
De forma breve, a Foco aponta as duas maneiras possíveis de você conseguir acessar as imagens de suas câmeras em qualquer ponto do mundo, desde que possua conexão via internet.






Via P2P/Nunvem

O serviço P2P (ponto-a-ponto) ou nuvem (Cloud) é a forma mais simples de conseguir acesso às imagens da sua câmera de segurança, via internet. Com ele, o usuário não precisa de configurações complexas de portas e roteadores. O sistema em nuvem ainda é comumente utilizado através de aplicativos fornecidos pelas próprias fabricantes de CFTV.
Entretanto, é um sistema mais limitado quanto à quantidade de câmeras acessadas ao mesmo tempo e quanto à velocidade da transmissão de dados.


Via DDNS

O serviço de acesso às imagens das câmeras via DDNS (Dynamic Domain Name System) permite que o usuário associe um gravador de vídeo e/ou câmera IP com endereço IP dinâmico/fixo a um domínio (nomedodominio.ddns.com.br).


É um a serviço com taxa anual de custo (Existem marcas que possuem DDNS gratuito) e que exige maior complexidade de configuração, porém, apresenta muito mais segurança de acesso às imagens do circuito fechado de TV, além de conferir velocidade de transferência de dados superior e maior capacidade de acesso simultâneo de câmeras, comparado ao serviço P2P.



terça-feira, 25 de outubro de 2016

terça-feira, 23 de agosto de 2016

quarta-feira, 17 de agosto de 2016

CENTRAL ALARME SULTON GSM 1000

Você conhece a CENTRAL ALARME SULTON GSM 1000? Veja alguns diferenciais desse grande produto!





https://www.focodaseguranca.com/loja/produto/central-alarme-sulton-gsm-1000




domingo, 7 de agosto de 2016

sexta-feira, 29 de julho de 2016

Novas câmeras AHD geração 2 Luxvision

Recentemente a Luxvision lançou novas câmeras AHD, chamadas de geração 2, as novas câmeras trazem um novo conceito de qualidade de imagem. Fizemos alguns testes para comparar as gerações 1 e 2. Vejam as imagens abaixo:

TESTE DE RESOLUÇÃO

AHD GERAÇÃO 2


AHD GERAÇÃO 1



BLC


AHD GERAÇÃO 2


AHD GERAÇÃO 1



SINAL DE RUIDO


AHD GERAÇÃO 2



AHD GERAÇÃO 1











segunda-feira, 18 de julho de 2016

ESCOLHA DE LENTES PARA CÂMERAS CFTV


A função da lente é coletar a luz transmitida de um objeto em uma cena, focada em determinado plano, convergindo-a para o sensor fotossensível ou CCD (Charging Coupling Device), localizado logo atrás da Lente– em seu ponto focal- que sensibilizado envia o sinal para o circuito eletrônico da Câmera, que o amplifica e transmite para o Monitor – onde a imagem será reproduzida. A Lente funciona como o olho. humano, o CCD como retina e o conjunto Câmera-Monitor como o cérebro.
Campo de Visão: Para calcular o tamanho da imagem a ser obtida no Monitor necessitamos três dados:
  • Tamanho do CCD (geralmente as Mini-Câmeras B&P utilizam CCD de 1/4″ e as coloridas de 1/3″);
  • Distância da Câmera até o objeto ou ambiente a ser observado;
  • Lente usada (variável que pode ser mudada, objetivando atender a necessidade do monitoramento).


Angulo de Visão de Câmeras CCD 1/3


Angulo de Visão de Câmeras CCD 1/4

A escolha da Distância Focal da Lente (em mm) define o “campo de visão” e também o tamanho em que as pessoas aparecerão na tela do monitor para uma determinada distância do objeto até a câmera. Assim, para as micro-câmeras de lente 3,6 mm, a abertura angular normalmente é de 68° na horizontal e 54° na vertical. Isto significa que uma pessoa de 1,74 metros em pé ocupará toda a altura do monitor quando estiver a 1,7 metros da câmera.


Uma lente de 6mm de Distância Focal, em uma câmera com CCD de 1/3”, a uma distância de 12 metros, terá um campo de visão horizontal de aproximadamente 8,8 m de largura por 7,2 m de altura. Imagine que sua função seja a de identificar pessoas que tem 0,5 m de largura, teremos na tela do monitor os 8,8 m de largura, e o corpo dessa pessoa representara apenas 5,7% da imagem, impossibilitando seu claro reconhecimento. Portanto essa lente não é adequada à função proposta, entretanto servindo perfeitamente para verificar a presença de pessoas.


Ambientes Externos: como as Mini-Câmeras adotam a técnica da íris eletrônica regulada automaticamente pela Câmera (dentro de certos limites), em aplicações externas onde a incidência solar é grande, não é recomendável seu uso, requerendo-se íris automática (comandada pela lente).
Ambientes Internos Focalizando Porta ou Janela: Câmera instalada em ambiente interno, porém focalizando porta ou janela com forte incidência de luz solar externa, exige função BLC (Back Light Compensation) ou compensação de luz de fundo, além de Lente Auto-Íris, neutralizando o excesso de luz sem escurecer a imagem proveniente da parte interna do ambiente.